Um convite ao sossego e ao bem comer...
Situado junto às emblemáticas Termas de Melgaço, este restaurante esconde-se da rua principal dentro de uma casa antiga bem restaurada, mantendo a simplicidade e ganhando o devido conforto.
Foi, em tempos idos, a casa das avós do atual proprietário mas hoje esconde um magnífico restaurante, onde se pode degustar sabores de receitas antigas. Como casa rural antiga restaurada não faltam o tecto com vigas de madeira e as paredes de pedra.
A decoração é um acondizer. Só assim se mantém a aura do lugar!
Há plantas frondosas a colorir o interior do espaço. Há pratos nas mesas e nas paredes (como na casa dos avós). Há móveis de madeira escura e pesada, com portas de vidro.
O nome Adega do Sossego nasce devido ao gosto e hábito do proprietário receber amigos, para os quais preparava petiscos num ambiente calmo e aprazível.
Restaurante desde 1991, procura dar a conhecer os sabores da cozinha cariz melgacense. A ementa é curta, na medida exata do que os clientes procuram e muito ao sabor da época do ano e do serviço eficiente.
O restaurante possui várias salas: uma sala principal ao lado da cozinha, outra mais descontraída com garrafeira e petiscos, um pequeno anexo de 16 lugares para refeições privadas, como os de negócios, por exemplo, e um salão para eventos.
As entradas variavam: cabeça de porco fumada com molho verde, tábua com queijos de cabra, de ovelha e de vaca; o prato de enchidos com alheira, chouriço de carne e chouriço ceboleiro; presunto. Petisco raro, a não perder, é a lampreia seca fumada que pode ser demolhada e assada na brasa, panada com ovo ou cozida com presunto e salpicão no recheio
Pratos principais: a lampreia à bordalesa ou em arroz; o sável (por encomenda) com arroz de debulho, como manda a tradição, ou assado na brasa; o bacalhau é bom e o favorito dos vizinhos espanhóis, sobretudo à moda da casa, tipo Narcisa, com a posta frita, a cebolada e as batatas às rodelas; o naco de vitela não precisa de mais do que sal para ir à brasa e vir tenro, suculento e sedutor; o costeletão de boi; o cabrito com arroz amarelo, feito no forno com um caldo enriquecido com o “pingo” da carne, é a grande iguaria de domingo. Por encomenda, prepare-se uma cabidela de galo caseiro.
Doçaria tradicional com o leite-creme queimado em destaque.
A garrafeira exibe praticamente todos os vinhos Alvarinho e espumantes da região, incluindo os da casa, que predominam.
Quinta a Terça:
12h00 - 15h00 e 19h00 - 22h00
Dia de descanso semanal:
Quarta-feira